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Home Filmes

Produtor musical Same K, assina trilha do longa ‘Nos Becos de São Francisco’

Tay Silva

by Tay Battistella
29 de maio de 2020
in Filmes, Música
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Produtor musical Same K, que já escreveu para artistas como Armin van Buuren e Above & Beyond, assina trilha do longa ‘Nos Becos de São Francisco’

O filme, do diretor brasileiro Thales Corrêa e que está disponível no NOW, aborda o universo das relações LGBTQ e foi lançado nos Estados Unidos em setembro ocupando o primeiro lugar entre os mais vendidos da TLA Video Store (loja online de conteúdo audiovisual) e o quinto lugar da Amazon

“Um filme ousado exige uma trilha sonora ousada”, é assim que o produtor musical e DJ Same K define a trilha assinada por ele no longa ‘Nos Becos de São Francisco’, do cineasta brasileiro Thales Corrêa e que trata de forma bem-humorada uma dinâmica comum entre a comunidade LGBTQ.  Same K, que escreve músicas para gigantes internacionais da música eletrônica como Armin van Buuren e Above & Beyond, foi escolhido pelo diretor por suas faixas progressivas de house msuic:

“Grande parte do filme se passa dentro de boates e clubes onde se toca muita música eletrônica e que é uma coisa muito presente no universo LGBTQ+. Quando estávamos filmando, sabíamos que as nossas músicas deveriam ser algo que tivesse um som que soasse mais natural, e nada muito cinematográfico. Então no nosso filme a gente queria ter um DJ de verdade participando do processo de criação da trilha e foi a parceria perfeita”, explica Thales.

 O filme está disponível aqui no Brasil através do NOW e foi lançado nos Estados Unidos em setembro ocupando o primeiro lugar entre os mais vendidos da TLA Video Store (loja online de conteúdo audiovisual) e o quinto lugar da Amazon. A trilha sonora original composta por Same K, conta com participações especiais de cantores como Diimond Meeks, Terrell Carter, do elenco de Empire, série musical de sucesso da FOX, e também do brasileiro Thiago Muller, filho do ator Anderson Muller, e outros.

Para o diretor, a trilha de “Nos Becos de São Francisco” pode ser explicada como um house pop colorido, que foi se estendendo para horizontes de diferentes estilos musicais, como R&B, Pop a sons brasileiros:

 “O próprio filme se desdobra em gênero, passando por comedia, lidando com coisas mais sérias e chegando a ser dramático em alguns momentos, e a trilha sonora segue essa rota. No início o Same K ia fazer apenas as músicas das baladas e eu iria fazer o resto das músicas com outros compositores de cinema. Mas ele quis pegar o desafio de escrever a partitura inteira para o filme, até os instrumentais e cenas dramáticas. Gostei da sua bravura e ousadia e topei. Eu amei o resultado”.

Thales conta ainda como a trilha sonora é um recurso sensorial que ajuda a levar o público para o universo no qual a história está sendo contada e de sua importância em criar a identidade com o filme:

“A trilha sonora reforça a sensação das cenas ajudando a estabelecer o clima e o tom do filme como um todo. A música é capaz de transcrever um sentimento imediatamente com apenas alguns segundos de uma melodia. O que você sente vai definir a identidade do filme. No caso de ‘Nos becos de São Francisco’ é ainda mais importante, por grande parte do filme se passar dentro de uma boate. Para mim é difícil pensar em cinema sem música. Quando estou escrevendo roteiro, músicas veem na minha cabeça involuntariamente, a música faz parte das nossas vidas de um jeito ou de outro.  Mesmo que você não seja um ávido ouvinte de música, certamente você tem uma conexão com ela. Uma melodia que pode lembrá-lo de sua infância, ou quando estava brincando com seus amigos da faculdade, ou aquela mais lenta que o ajudou a superar um coração partido. Essas conexões são trazidas para a tela costurando uma cena à outra através de canções.”

O álbum completo do filme foi lançado em todas as plataformas digitais, aumentando assim alcance do longa e conectando-se a um público mais amplo.

“Nos Becos de São Francisco”

Lançado primeiro nos Estados Unidos, o longa-metragem sob roteiro, direção e atuação de Thales Corrêa é um filme que trata de forma bem-humorada uma dinâmica comum entre a comunidade LGBTQ, de acordo com o diretor. Em “Nos Becos de São Francisco”, Thales vive Leo, um brasileiro que reúne um grupo de amigos para buscar, nas frenéticas noites de São Francisco, uma pessoa que ele conheceu em um site de relacionamentos gay. A produção tem como colorista o renomado Edo Brizio (Kong: Ilha da Caveira, Lego Batman) e o produtor de música e DJ Same K.

A ideia do filme partiu de uma conversa com Izzy Palazzini (que também compõe o elenco). Ambos brasileiros, imigrantes e gays, quiseram produzir algo que mostrasse de certa forma a realidade, com conflitos internos e externos que os amigos passavam por escolher determinado estilo de vida. “A ideia era sobre ficar vulnerável e se expor. O filme se trata de aprender a ouvir sua intuição”, conta.

Repleto de sinceridade e com a produção de excelência garantida por Thales, “Nos Becos de São Francisco” ganhou diversas premiações, sendo elas: Prêmio da Audiência (Audience Award) da qFlix Philadelphia, Melhor Filme LGBTQ+, da IFS Los Angeles Film Festival e Melhor Primeiro Filme, da QCinema – Texas. Além disso, concorreu a 5 diferentes premiações, sendo elas Melhor Filme do Festival, IFS Los Angeles Film Festival; Seleção Oficial – San Francisco Latino Film Festival; Seleção Oficial – Outflix – Tennessee; Seleção Oficial – Blow-up International Film Festival – Chicago e é semifinalista no jellyFEST – Los Angeles.

Sobre Thales Corrêa – De Minas para o mundo

Mineiro, Thales foi criado na cidade de Campo Belo, onde não havia cinema e o acesso a cultura era limitado. Fascinado pelos filmes em VHS quando criança, conta que sempre soube que queria estar na área de entretenimento. Aos 16 anos, foi a um cinema em Juiz de Fora, onde assistiu o clássico “O Segredo de Brokeback Mountain” e se sentiu ainda mais apaixonado pela arte. Ainda durante a adolescência, morou no Rio de Janeiro e conseguiu alguns trabalhos como ator, como no filme “Desenrola” e alguns outros papéis. Além disso, já se divertia escrevendo roteiros.

Chegou a estudar administração na Universidade Federal de Lavras, onde os indícios de que o atual calouro havia nascido para a arte, começaram a ficar cada vez mais fortes. “Procurei grupos de teatros na cidade e não tinha nada”, relembra. Logo após, surgiu o desejo de viver uma experiência no exterior. Com apenas 21 anos, Thales tomou a decisão, com todo o apoio familiar, de se mudar para Los Angeles e se dedicar ao que realmente ama: o cinema. “Minha família apoiou acreditando que ter uma educação no exterior seria algo bom pra mim no Brasil”, conta, mas que diferente do esperado, acabou não voltando mais. Apesar de estar realizando um sonho, Thales revela que o processo de mudança foi doloroso e complexo: “Ficar sem família e amigos não é muito fácil, e a cultura dos Estados Unidos não é tão aconchegante quanto ao nosso país”.

Nos primeiros meses de faculdade na UCLA, o mineiro já havia criado um clube de produção de cinema e a partir daí, foi contratado para produzir um documentário para a universidade. Diversas bolsas escolares o levaram ainda mais longe e tudo ia muito bem, quando uma reviravolta fez com que Thales repensasse a estadia. “Depois de dois anos, meu pai faleceu e foi uma das fases mais difíceis. Voltei ao Brasil e comecei a questionar se valia a pena ficar longe da família”. Entretanto, o que parecia o fim, teve uma volta por cima e novamente com o apoio dos familiares, Thales voltou e produziu seu primeiro curta-metragem, “Parents” inspirado na canção de Legião Urbana “Pais e Filhos”.

Como rótulo de sua carreira, Thales se considera acima de tudo um cineasta. “Parents” foi seu primeiro trabalho a rodar os circuitos de festivais de cinema, por fim, sendo vendido ao Canal Brasil. Já “Milvio” ganhou o prêmio de Melhor Curta no Festival Internacional de Filmes Infantis de San Diego, e no Festival Brasileiro de Cinema em Los Angeles (LABRFF) e entre outros. Tendo como inspirações José Padilha, Fernando Meireles e Miguel Falabella, Thales mostra sua diversidade na arte destacando também o trabalho de nomes como Fabio Porchat, Christopher Nolan e Hector Babenco. Sobre esta versatilidade, o cineasta afirma, “comecei fazendo drama, agora estou me curvando levemente para comédia. Muita gente questiona o quanto de comédia há em “Nos Becos de São Francisco”. No fim digo que pode se dizer que é um drama feito com humor”, conta o roteirista que não se prende a um gênero especifico.

Tags: filme premiadolançamentomusicaNewsÚltimas Novidades

Tay Battistella

Historiadora e publicitária que esta se descobrindo nerd e gamer. Mas já assiste star trek desde sempre. Catarinense tentando sobreviver a São Paulo.

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