Após a seleção do SXSW 2022 como o único filme brasileiro no evento, “Raquel 1:1”, produzido pela Claraluz, volta a representar o país. Desta vez, será exibido no 37º Festival Internacional de Guadalajara, o mais importante da América Latina, sendo a única produção nacional a participar da Competição Oficial de Longas-Metragens Ibero-Americanos (leia mais abaixo).
O Festival, que acontece em junho, promove e divulga as produções audiovisuais Ibero-Americana através da formação de novos talentos e da difusão de filmes latinos na região, para que possam atingir um público mais amplo.
“É uma honra poder fazer parte de um festival tão relevante como o de Guadalajara. Para o filme é excelente pois é a legitimação de uma curadoria de muita qualidade e estamos felizes com este momento”, declara Mariana Bastos, diretora.
Esta é a segunda vez que a cineasta participa do Festival de Guadalajara, pois anteriormente havia concorrido ao troféu Maguey de “Melhor Filme” com sua estreia em longas-metragens, ao lado de Esmir Filho, em “Alguma Coisa Assim” de 2017. Atualmente, Mariana dirige episódios de duas séries de ficção: “As Seguidoras” (Paramount+) e “O Santo Maldito” (Star+), com previsão de estreia nos próximos meses. “Raquel 1:1”, um suspense jovem, é o seu primeiro longa solo.
O filme narra a história de Raquel, que ao chegar a uma pequena cidade do interior, vive um misterioso acontecimento que lhe faz embarcar numa controversa missão ligada à Bíblia e a traumas de seu passado. Valentina Herszage, vencedora do prêmio de melhor interpretação Bisatto d’Oro, no Festival de Veneza, protagoniza o filme, ao lado de Emílio de Mello, Eduarda Samara, Ravel Andrade e Priscila Bittencourt.
“Raquel 1:1”, sem data de estreia no Brasil, tem produção assinada por Fernando Sapelli, Igor Bonatto e Morena Koti e conta com a distribuição em todo o País pela O2 Play, que também é agente de vendas internacional do longa-metragem.
Sobre a produtora Claraluz Filmes
Fundada por Fernando Sapelli e Igor Bonatto, a Claraluz Filmes desenvolve e produz conteúdo audiovisual de relevância social para todos os tipos de telas. Lançou seu primeiro longa-metragem “Exodus – De Onde Eu Vim Não Existe Mais” em 2016, na Mostra Internacional de São Paulo. Com direção de Hank Levine, o filme é uma coprodução com O2 Filmes, GloboNews e Globo Filmes, e Hank Levine Film, na Alemanha. A empresa também é coprodutora do longa de ficção “Alguma Coisa Assim”, de Esmir Filho e Mariana Bastos. Também uma coprodução oficial com a Alemanha, o filme estreou no Festival do Rio de Janeiro, em 2017, onde ganhou o prêmio de melhor edição. Em 2019, a empresa coproduziu com Saliva Shots a segunda temporada da série “Filosofia Pop”, com apresentação de Márcia Tiburi, para o SescTV. Também criou e desenvolveu conteúdo branded para marcas como TAP e Google. Atualmente, está em pós-produção do longa-metragem de ficção “La Parle”, uma coprodução Brasil-França, do documentário longa-metragem “Ativismo Positivo”, com direção de Leandro Goddinho, e da série “Sem Título – Conversas no Acervo Sesc de Arte”, para o SescTV.
Sobre a distribuidora O2 Play
A O2 Play é dirigida por Igor Kupstas sob a tutela de Paulo Morelli, sócio da O2 Filmes e faz parte do grupo O2, que tem como sócios também o cineasta Fernando Meirelles e a produtora Andrea Barata Ribeiro. Em atividade desde 2013, a O2 Play se diferencia das demais distribuidoras por trabalhar além do cinema, TV e vendas internacionais, o VOD (Video on Demand), licenciando conteúdo para além de 30 plataformas digitais. Já foram mais de 50 filmes lançados em cinemas, entre títulos brasileiros premiados, como “Sócrates” e “Chorão – Marginal Alado” e internacionais, como “O Irlandês”, “Dois Papas” e “Não Olhe Para Cima”, em parceria com a Netflix, e “Annette”, que abriu o Festival de Cannes 2021, onde ganhou a Palma de melhor direção.
Discussão sobre esse post