The good place mostra como a vida pós-morte pode ser até legal. A serie conta a saga de 4 humanos no pós-morte de forma muito engraçado e até reconfortante. Com episódios rápidos, que te deixam com aquele gostinho de ‘quero mais’, The good place chega ao seu fim. Como tudo que é bom dura pouco.
Então, bonitos, quem ainda não assistiu veja ai porque te indico.
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Já está na quarta e ultima temporada. Uma série com episódios curtos mas com certa bagagem de conteúdo, é aquele típico besteirol americano que nos faz rir e entender a saga humana na terra.
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Os personagens vão te conquistando. No começo são pessoas bem diferentes, foco no B-E-M D-I-F-E-R-E-N-T-E-S que viviam até vidas fúteis na terra, e acho que isso que nos faz se identificar. Eles conseguem percebem-se como pessoas em transformação, em processo de evolução e melhora e da aquele pinguinho de esperança que qualquer um pode mudar.
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Tem um filósofo. Ele é chato, chato pra caramba, mas aprende a ver as coisas e as pessoas de outra forma, não mais como objeto de estudo. Apreende a amar e doar a vida aos outros. Bons ensinamentos.
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Paciência é tudo! Sério, o Michael, o demônio precisa torturar os humanos no pós-morte mais descobre que com a combinação certa de pessoas e uma pitada de eventos certos, nós humanos podemos compreender nossos erros e nos tornar pessoas melhores. O que se comprovou!
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A juíza é doida de pedra. O que é divertido. É uma sátira bem ilustrativa de como seria o mais ‘alto poder’ como uma representatividade celestial de bem e mal e “aquela” que decide por todos.
E ai vai um bônus:
O mundo devia ter uma Janet. Uma assistente sabichona que adivinha o que você quer, te dar o que pede e faz literalmente mágica com tudo, seria um ótimo presente de natal. Hah a Janet não é uma pessoa, tá mais para uma versão de “robô celestial”.
Se curtiu, comenta ai. Se já assistiu essa série maravilinda, comenta ai também. Bjos de luz.
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