Taverna do Macaco Caolho
  • Home
  • Tech
    • e-Sports
    • Games
    • Tech
  • Nerd
    • Anime
    • Mangá
    • Tokusatsu
    • HQ
  • Trending
    • Filmes
    • Series
    • Música
    • Podcast
  • Notícias
  • Eventos
    • BGS
    • CCXP
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Taverna do Macaco Caolho
  • Home
  • Tech
    • e-Sports
    • Games
    • Tech
  • Nerd
    • Anime
    • Mangá
    • Tokusatsu
    • HQ
  • Trending
    • Filmes
    • Series
    • Música
    • Podcast
  • Notícias
  • Eventos
    • BGS
    • CCXP
  • Contato
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Taverna do Macaco Caolho
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Notícias

Entender e respeitar a diversidade no ambiente corporativo, uma questão urgente e necessária

"O tema “Diversidade” é muito mais profundo do que uma simples definição de dicionário." diz Ana Alice Limongi, Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neobpo

Tay Battistella by Tay Battistella
9 de setembro de 2020
in Notícias
0 0
Entender e respeitar a diversidade no ambiente corporativo, uma questão urgente e necessária
Compartilhar no FacebookCompartilhar no Twitter

O tema “Diversidade” é muito mais profundo do que uma simples definição de dicionário. Dizer, tão somente, que di.ver.si.da.de pode ser “a qualidade daquilo que é diverso, diferente ou variado”, ou que pode representar “um conjunto variado ou uma multiplicidade” é tão raso quanto uma poça d’água. Quando falamos de diversidade, é preciso antes de mais nada entender porque ela faz toda a diferença. E porque ela é tão essencial no mundo corporativo.

Diversidade, para mim, é a capacidade de ouvir outros pontos de vista sobre os mais diversos assuntos. É ter a sensibilidade para assumir o olhar do outro perante uma situação. No ambiente organizacional, respeitar a diversidade nos torna mais eficientes – ou porque mitigamos erros, ou porque identificamos algo que outras pessoas não perceberam, ampliando assim a nossa visão de mundo e nos ajudando em momentos cruciais de tomada de decisão. Quando somos “uniformes” – no sentido de sermos “únicos” -, só temos um ponto de vista, o que pode ser limitante e prejudicial. Tratar de diversidade é essencial para nos dar a capacidade de tratar de questões mais amplas, e que vão muito além de gênero, orientação sexual ou raça. Falar de diversidade é tratar de todos os elementos que compõem os seres humanos, e se você quer fortalecer a estrutura, a imagem e o funcionamento do seu business, é preciso entender que um negócio é, antes de mais nada, formado por seres humanos.

Relacionados

CCXP24 exibe pré-estreia de “O Auto da Compadecida 2”

Gladiador 2 promete transportar os telespectadores ao Império Romano.

Fenty Beauty lança produtos limitados em parceria com Arcane

É preciso ter, mesmo que minimamente, alguma diversidade no ambiente corporativo, porque só pela diversidade podemos evoluir. Porque só ouvindo uns aos outros, e buscando as ideias de um outro que seja “diferente”, é que podemos formar uma opinião. Permitir e estimular a diversidade requer sabedoria em respeitar o que é diferente de nós – algo que não só é um tema delicado, mas que também pode estar associado a muita dor.

A beleza da diversidade é respeitar a unicidade do outro, porque cada ser humano, em suas condições físicas, corporais e de pensamento, é único. Precisamos, no entanto, ser criativos, e não tratar o tema apenas na esfera do gênero e da opção orientação sexual. Precisamos falar abertamente e sem medo das pessoas com deficiências físicas em suas muletas e cadeiras de rodas, dos autistas, dos cegos com seus bastões, dos surdos e dos mudos, dos transexuais e dos gays, das pessoas pretas e dos indígenas, das pessoas que professam religiões e crenças que não são muito comuns por aqui. Precisamos falar, com muita urgência, das pessoas que têm diferenças que a gente não consegue identificar a olho nu em um primeiro momento, mas que são discriminadas mesmo em sua invisibilidade. Precisamos falar, e agora, da multiplicidade de pensamento para além das bandeiras que já estão erguidas. Existem questões urgentes que precisam ser tratadas, tais como os revanchismos por classe social e por diversidade de renda, que infelizmente são comuns nos ambientes corporativos. É ilusório pensar que as pessoas não são tratadas de forma diferenciada por isso, mas, sim, elas o são. E por que isso não é considerado uma forma de preconceito? Indo mais além, por que um diretor é mais respeitado do que alguém da base em uma reunião de trabalho ou na resolução de um problema? Isso também é um preconceito!

Questões estruturais, como a discriminação racial, por classe social e por posição hierárquica persistem, e certamente ainda persistirão por um bom tempo. Mas, como em qualquer situação na vida, grandes transformações começam por meio de pequenos passos, e coisas simples certamente podem ser feitas para mudar isso. O primeiro passo é combater, custe o que custar, a segregação, mesmo que em coisas simples, tais como uma cor diferenciada de crachá, por exemplo. A partir do momento em que você iguala os colaboradores, mesmo que por uma coisa simbólica – como no caso de um crachá -, você vai ao encontro do respeito à diversidade. Parece utópico? Pode ser. Mas o estímulo à diversidade requer erradicar a cultura do preconceito, do micro ao macro.

Uma organização “doente” não gera boas referências, não deixa legados positivos para a sociedade na qual está inserida e os seus produtos ou serviços são automaticamente linkados a este histórico de decrepitude. A questão, nestes casos, não é se essa “morte” vai ocorrer, mas, sim quando ela vai acontecer.

Sabe por que falar de diversidade pode ser tão difícil? Porque ela mexe com o nosso íntimo e com os nossos valores de criação. Requer assumirmos que temos preconceitos enraizados, e isso não é politicamente correto. Uma empresa só consegue evoluir se tiver a capacidade de lidar com a questão em profundidade e, para isso, precisa se desprender de valores ultrapassados, ou que a impeçam de exercer esse poder de observação. Por trás disso tudo está a empatia, que nada mais é do que saber vivenciar o universo do outro e, sem dúvida alguma, o nosso passaporte para entendermos quando, como e do quê temos preconceito. É a empatia o que nos estimula a ter os insights, e é vivenciando situações que nos provoque e que nos projete para fora da nossa zona de conforto, da nossa bolha, é o que nos faz virar a chave.

Ao lidar com as questões que decorrem da diversidade, nossas vidas profissionais se transformam. É mudando o mindset, é nos transformando de dentro para fora que tomamos consciência de que somos apenas uma parte de um todo. Entender o nosso “tamanho real” diante de uma situação é um processo longo, mas que eu asseguro que vale a pena.

A dica que dou para os meus colegas gestores que querem olhar para a diversidade, mas não sabem nem por onde começar, é observar a dinâmica e como as pessoas agem. Depois, é tentar entender como você gostaria que determinadas situações se desenvolvessem para, enfim, falar com as pessoas e dialogar com as rotuladas minorias, para finalmente entender como que ela se sentem.

Ana Alice Limongi, Diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Neobpo Divulgação/Neobpo

Pode soar piegas, mas querer o bem – ou, apenas, não fazer o mal – aos colegas com os quais convivemos minimiza impactos, principalmente quando falamos da delicada relação entre lideranças e liderados. Quem exerce um cargo de comando passa a ser referência para a sua equipe, um espelho que pode ser benéfico ou prejudicial. Trabalhar e lidar com pessoas é mexer com emoções, e temos sempre que ter em mente que aquilo que geramos em outro ser humano pode se transformar em um legado cruel e destrutivo. O assédio moral, que é algo corrosivo porque destrói a autoestima de outrem, não é só uma ofensa ou um xingamento, mas, sim, o ato de minimizar a condição do outro. Inferiorizar um colega de trabalho com um pensamento, com uma postura ou com um preconceito (velado ou declarado) envenena até a mais saudável e lucrativa das empresas.

Faça as suas escolhas para deixar o melhor legado possível para aqueles que estão ou estiveram com você.

Texto: Carol Herling

Revisão: Jessica Cancian

Tags: ambiente corporativodiversidadelgbt+NewsÚltimas Novidadesutilidade pública
Tay Battistella

Tay Battistella

Historiadora e publicitária que esta se descobrindo nerd e gamer. Mas já assiste star trek desde sempre. Catarinense tentando sobreviver a São Paulo.

Relacionado

CCXP24 exibe pré-estreia de “O Auto da Compadecida 2”

CCXP24 exibe pré-estreia de “O Auto da Compadecida 2”

20 de novembro de 2024
Gladiador 2 promete transportar os telespectadores ao Império Romano.

Gladiador 2 promete transportar os telespectadores ao Império Romano.

8 de novembro de 2024
Fenty Beauty lança produtos limitados em parceria com  Arcane

Fenty Beauty lança produtos limitados em parceria com Arcane

8 de novembro de 2024
Marvel revela datas de lançamento e primeiras cenas de sua programação de TV para 2025 – e confirma que Deadpool e Wolverine farão estreia no Disney Plus em novembro

Marvel revela datas de lançamento e primeiras cenas de sua programação de TV para 2025 – e confirma que Deadpool e Wolverine farão estreia no Disney Plus em novembro

31 de outubro de 2024
Rap nacional invade a Netflix: “Nova Cena” estreia em novembro.

Rap nacional invade a Netflix: “Nova Cena” estreia em novembro.

29 de outubro de 2024
Inscrições abertas para o Artists’ Valley by Bis:

Inscrições abertas para o Artists’ Valley by Bis:

8 de novembro de 2024
Próximo post
Enola Holmes estreia em setembro na Netflix

Enola Holmes estreia em setembro na Netflix

Discussão sobre esse post

Nenhum resultado
Ver todos os resultados

Posts recentes

  • Frieren, Nostalgia e Alzheimer: O que o Tempo nos Ensina sobre Memórias e Saudade
  • O Jovem Marx, a construção do imaginário para subverter o materialismo
  • Nerd tem consciência negra?
  • CCXP24 exibe pré-estreia de “O Auto da Compadecida 2”
  • Ainda Estou Aqui: O filme que o Brasil merece, em todas as formas

Comentários

    • Media Kit
    • Politica de Privacidade
    • Banana´s Club

    © 2024 TM Caolho - Design By Victor Rangel.

    Welcome Back!

    Login to your account below

    Forgotten Password?

    Retrieve your password

    Please enter your username or email address to reset your password.

    Log In
    Nenhum resultado
    Ver todos os resultados
    • Home
    • Tech
      • e-Sports
      • Games
      • Tech
    • Nerd
      • Anime
      • Mangá
      • Tokusatsu
      • HQ
    • Trending
      • Filmes
      • Series
      • Música
      • Podcast
    • Notícias
    • Eventos
      • BGS
      • CCXP
    • Contato

    © 2024 TM Caolho - Design By Victor Rangel.

    Vá para versão mobile